Sejam bem-vindos a mais uma aula preparatória. Hoje, vamos focar em uma habilidade crucial para a interpretação textual: identificar o tema de um texto, representado pelo Descritor D6. Dominar essa competência permitirá que vocês compreendam a mensagem central de qualquer texto com mais facilidade e precisão.
O que é o "Tema" de um Texto?
O tema é a espinha dorsal de um texto. É a ideia central, o assunto principal que o autor desenvolve ao longo da sua escrita. É sobre o que o texto realmente trata, a mensagem que ele busca transmitir. Diferencia-se do título, que apenas introduz o assunto, e do assunto, que é mais abrangente. O tema é mais específico e direcionado.
Por que é importante identificar o tema?
Identificar o tema é fundamental porque:
Facilita a compreensão global: Ao reconhecer o tema, entendemos o propósito do autor e a mensagem principal do texto.
Auxilia na interpretação: Compreender o tema ajuda a interpretar as informações apresentadas, conectando as ideias e compreendendo as nuances do texto.
Melhora o desempenho em avaliações: Em provas e vestibulares, a habilidade de identificar o tema é frequentemente cobrada, sendo essencial para um bom desempenho.
Desenvolve o pensamento crítico: Ao buscar o tema, exercitamos a capacidade de análise e síntese, habilidades importantes para o desenvolvimento do pensamento crítico.
Como Identificar o Tema de um Texto?
Não existe uma fórmula mágica, mas algumas estratégias podem te ajudar:
Leitura Atenta: Leia o texto com calma e atenção, buscando compreender o sentido geral. Releia se necessário.
Identifique a Ideia Principal de Cada Parágrafo: Resuma a ideia central de cada parágrafo em uma frase. Isso ajuda a construir o panorama geral do texto.
Procure Palavras-Chave: Destaque palavras ou expressões que se repetem ou que parecem centrais para o desenvolvimento do assunto.
Analise o Título e a Introdução: O título e a introdução geralmente fornecem pistas importantes sobre o tema.
Pergunte-se: Sobre o que o texto fala principalmente? Qual a mensagem central que o autor quer transmitir?
Sintetize: Após a leitura, tente resumir o texto em uma única frase. Essa frase deve expressar o tema central.
Diferença entre Título, Assunto e Tema:
Título: É o nome dado ao texto, que busca atrair a atenção do leitor e geralmente indica o assunto abordado. Exemplo: "A importância da leitura na infância".
Assunto: É o tema geral abordado no texto. Exemplo: Leitura.
Tema: É o recorte específico dentro do assunto, a ideia central desenvolvida pelo autor. Exemplo: O impacto da leitura na formação cognitiva e social das crianças.
Identificar o tema é uma habilidade fundamental para a compreensão textual. Com prática e atenção, vocês se tornarão leitores mais críticos e proficientes.
Lembrem-se: a leitura atenta, a identificação das ideias principais e a síntese são ferramentas poderosas para dominar o Descritor D6.
Fórum: Opinar, Compartilhar e Refletir
Sejam bem-vindos ao nosso fórum de discussão! Nesta atividade, vocês terão a oportunidade de refletir sobre a aula e demonstrar sua compreensão sobre a identificação do tema de um texto.
Instruções:
Leia atentamente o trecho de texto abaixo.
Responda às questões propostas com base nos conceitos apresentados na aula.
Comente pelo menos uma resposta de um colega, contribuindo com sua opinião ou fazendo uma pergunta para aprofundar a discussão.
Trecho para análise: "A leitura é um hábito essencial para o desenvolvimento intelectual e emocional. Ao longo da vida, pessoas que cultivam a leitura ampliam seu vocabulário, desenvolvem senso crítico e fortalecem a empatia. Estudos demonstram que indivíduos que leem regularmente possuem maior facilidade na compreensão de textos e no raciocínio lógico."
Questões:
Qual o tema central do trecho apresentado? Explique sua resposta.
Qual a diferença entre o tema e o assunto desse texto? Justifique.
Que estratégia você utilizou para identificar o tema do texto? Compartilhe sua experiência.
Você concorda com a ideia apresentada no texto? Por quê? Dê exemplos ou relacione com suas experiências pessoais.
Lembrem-se: participar ativamente das discussões ajuda a consolidar o conhecimento e aprimorar suas habilidades de leitura e interpretação!
Bom debate a todos!
PRATIQUE!
Retrato, de Cecília Meireles
Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios,
nem o lábio tão amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas,
eu não tinha este coração
que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa e fácil:-
Em que espelho ficou perdida
a minha face?"
MEIRELES, Cecília: poesia. Por Darcy Damasceno. Rio de Janeiro, Agir, 1974. p 19-20.
Questão 1. O tema do texto é
A) a consciência súbita sobre o envelhecimento.
B) a decepção por encontrar-se já fragilizada.
C) a falta de alternativa face ao envelhecimento.
D) a recordação de uma época de juventude.
E) a revolta diante do espelho.
(Prova Brasil).Leia o texto abaixo:
O ouro da biotecnologia
Até os bebês sabem que o patrimônio natural do Brasil é imenso. Regiões como a Amazônia, o Pantanal e a Mata Atlântica - ou o que restou dela - são invejadas no mundo todo por sua biodiversidade. Até mesmo ecossistemas como o do cerrado e o da caatinga têm mais riqueza de fauna e flora do que se costuma pensar. A quantidade de água doce, madeira, minérios e outros bens naturais é amplamente citada nas escolas, nos jornais e nas conversas. O problema é que tal exaltação ufanista (“Abençoado por Deus e bonito por natureza”) é diretamente proporcional à desatenção e ao desconhecimento que ainda vigoram sobre essas riquezas.
Estamos entrando numa era em que, muito mais do que nos tempos coloniais (quando pau-brasil, ouro, borracha etc. eram levados em estado bruto para a Europa), a exploração comercial da natureza deu um salto de intensidade e refinamento. Essa revolução tem um nome: biotecnologia. Com ela, a Amazônia, por exemplo, deixará em breve de ser uma enorme fonte “potencial” de alimentos, cosméticos, remédios e outros subprodutos: ela o será de fato - e de forma sustentável. Outro exemplo: os créditos de carbono, que terão de ser comprados do Brasil por países que poluem mais do que podem, poderão significar forte entrada de divisas.
Com sua pesquisa científica carente, idefinição quanto à legislação e dificuldades nas questões de patenteamento, o Brasil não consegue transformar essa riqueza natural em riqueza financeira. Diversos produtos autóctones, como o cupuaçu, já foram registrados por estrangeiros - que nos obrigarão a pagar pelo uso de um bem original daqui, caso queiramos (e saibamos) produzir algo em escala com ele. Além disso, a biopirataria segue crescente. Até mesmo os índios deixam que plantas e animais sejam levados ilegalmente para o exterior, onde provavelmente serão vendidos a peso de ouro. Resumo da questão: ou o Brasil acorda para a nova realidade econômica global, ou continuará perdendo dinheiro como fruta no chão.
Questão 2. Uma frase que resume a idéia principal do texto é:
A) A amazônia deixará de ser fonte potencial de alimentos.
B) O Brasil não transforma riqueza natural em financeira.
C) Os Índios deixam animais e plantas serem levados.
D) Os estrangeiros registraram diversos produtos.
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
Vínculos, As Equações da Matemática da Vida.
Quando você forma um vínculo com alguém, forma uma aliança. Não é à toa que o uso de alianças é um dos símbolos mais antigos e universais do casamento. O círculo dá a noção de ligação, de fluxo, de continuidade. Quando se forma um vínculo, a energia flui. E o vínculo só se mantém vivo se essa energia continuar fluindo. Essa é a idéia de mutualidade, de troca. Nessa caminhada da vida, ora andamos de mãos dadas, em sintonia, deixando a energia fluir, ora nos distanciamos.
Desvios sempre existem. Podemos nos perder em um deles e nos reencontrar logo adiante. A busca é permanente. O que não se pode é ficar constantemente fora de sintonia.
Antigamente, dizia-se que as pessoas procuravam se completar através do outro, buscando sua metade no mundo. A equação era: 1/2 + 1/2 = 1.
"Para eu ser feliz para sempre na vida, tenho que ser a metade do outro." Naquela loteria do casamento, tirar a sorte grande era achar a sua cara-metade.
Com o passar do tempo, as pessoas foram desenvolvendo um sentido de individualização maior e a equação mudou. Ficou: 1 + 1 = 1. "Eu tenho que ser eu, uma pessoa inteira, com todas as minhas qualidades, meus defeitos, minhas limitações. Vou formar uma unidade com meu companheiro, que também é um ser inteiro." Mas depois que esses dois seres inteiros se encontravam, era comum fundirem-se, ficarem grudados num casamento fechado, tradicional. Anulavam-se mutuamente.
Com a revolução sexual e os movimentos de libertação feminina, o processo de individuação que vinha acontecendo se radicalizou. E a equação mudou de novo: 1 + 1 = 1 + 1.
Era o "cada um na sua". "Eu tenho que resolver os meus problemas, cuidar da minha própria vida. Você deve fazer o mesmo. Na minha independência total e autossuficiência absoluta, caso com você, que também é assim." Em nome dessa independência, no entanto, faltou sintonia, cumplicidade e compromisso afetivo. É a segunda crise do casamento que acompanhamos nas décadas de 70 e 80.
Atualmente, após todas essas experiências, eu sinto as pessoas procurando outro tipo de equação: 1 + 1 = 3. Para a aritmética ela pode não ter lógica, mas faz sentido do ponto de vista emocional e existencial. Existem você, eu e a nossa relação. O vínculo entre nós é algo diferente de uma simples somatória de nós dois. Nessa proposta de casamento, o que é meu é meu, o que é seu é seu e o que é nosso é nosso. Talvez aí esteja a grande mágica que hoje buscamos, a de preservar a individualidade sem destruir o vínculo afetivo. Tenho que preservar o meu eu, meu processo de descoberta, realização e crescimento, sem destruir a relação. Por outro lado, tenho que preservar o vínculo sem destruir a individualidade, sem me anular. Acho que assim talvez possamos chegar ao ano 2000 um pouco menos divididos entre a sede de expressão individual e a fome de amor e de partilhar a vida. Um pouco mais inteiros e felizes. Para isso, temos que compartilhar com nossos companheiros de uma verdadeira intimidade. Ser íntimo é ser próximo, é estar estreitamente ligado por laços de afeição e confiança.
MATARAZZO, Maria Helena. Amar É Preciso. 22. ed. São Paulo: Editora Gente, 1992, p. 19-21
Questão 3. O texto trata PRINCIPALMENTE,
A) da exatidão da matemática da vida.
B) dos movimentos de libertação feminina.
C) da loteria do sucesso no casamento.
D) do casamento no passado e no presente
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
As Amazônias
Esse tapete de florestas com rios azuis que os astronautas viram é a Amazônia. Ela cobre mais da metade do território brasileiro. Quem viaja pela região não cansa de admirar as belezas da maior floresta tropical do mundo. No início era assim: água e céu.
É mata que não tem mais fim. Mata contínua, com árvores muito altas,cortada pelo amazonas, o maior rio do planeta. São mais de mil rios desaguando no Amazonas. É água que não acaba mais.
SALDANHA, P. As Amazônias. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.
Questão 4. O texto trata:
A) da importância econômica do rio Amazonas.
B) das características da região Amazônica.
C) de um roteiro turístico da região do Amazonas.
D) do levantamento da vegetação amazônica.
(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
Como se produzem frutas fora de época?
Você se lembra do tempo em que era preciso esperar o outono para comer morango e o inverno para chupar laranjas? Se não, é porque faz muito tempo mesmo: hoje em dia, essas frutas estão no supermercado o ano inteiro. Poda e irrigação se juntaram à genética e à química e permitem que os agricultores acelerem ou retardem o ciclo natural das plantas. Hoje, as frutas são de todas as épocas.
A manga, por exemplo, graças a substâncias químicas como paiobutazol e ethefon, tem uma produção uniforme ao longo do ano. O produtor pode até adequar a colheita ao período mais propício para o mercado interno ou externo. Além do calendário, a agricultura moderna também ignora a geografia: a maçã, fã do frio, já dá na Bahia. Fruto de cruzamentos genéticos, a variedade Eva suporta trocadilhos e o calor nordestino desde 2004.
“Os produtores aprenderam a explorar nossos climas e solos e passaram a produzir a mesma fruta em várias regiões”, explica Anita Gutierrez, engenheira agrônoma da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, a CEAGESP. O que não significa que não exista sazonalidade: ainda há variação no volume de algumas frutas e verduras por culpa de estiagem excesso de chuvas ou frio fora do comum. Ainda falta podar o clima.
SILVA, Michele. Revista Superinteressante.Ed. 264. Abril: abr. 2009. p. 46.
Questão 5. Esse texto trata
A) da agricultura moderna, que produz frutas o ano inteiro.
B) dos morangos, que devem ser cultivados no outono.
C) do calendário agrícola, que determina a produção.
D) das ações do clima, que interferem na produção.
Leia o texto para responder a questão abaixo:
ASA BRANCA
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu
Por que tamanha judiação.
Que brasileiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d’água, perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão.
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Entonce eu disse: adeus, Rosinha
Guarda contigo meu coração.
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar, ah! Pro meu sertão.
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro, não chove não, viu
Que eu voltarei, viu, meu coração.
Luis Gonzaga e Humberto Teixeira. Luiz Gonzaga. Vinil/CD, BMG. Brasil, 2001
Questão 6. Qual é o tema do texto?
A) A solidão dos sertanejos
B) a fauna sertaneja
C) A seca do sertão.
D) A vegetação do sertão.
Leia o texto abaixo e responda à questão.
CACHORROS
Os zoólogos acreditam que o cachorro se originou de uma espécie de lobo que vivia na Ásia. Depois os cães se juntaram aos seres humanos e se espalharam por quase todo o mundo. Essa amizade começou há uns 12 mil anos, no tempo em que as pessoas precisavam caçar para se alimentar. Os cachorros perceberam que, se não atacassem os humanos, podiam ficar perto deles e comer a comida que sobrava. Já os homens descobriram que os cachorros podiam ajudar a caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar conta da casa, além de serem ótimos companheiros. Um colaborava com o outro e a parceria deu certo.
www.recreionline.com.br
Questão 7. O assunto tratado nesse texto é a
A) relação entre homens e cães.
B) profissão de zoológico
C) amizade entre os animais.
D) alimentação dos cães.
Leia o texto para responder a questão abaixo:
O planeta está de olho em Nossa Biodiversidade
Existem dezessete países no mundo considerados "megadiversos" pela comunidade ambiental. São nações que reúnem em seu território imensas variedades de espécies animais e vegetais. Sozinhas, detêm 70% de toda a biodiversidade global. Normalmente, a "megadiversidade" aparece em regiões de florestas tropicais úmidas. É o caso de países como Colômbia, Peru, Indonésia e Malásia. Nenhum deles, porém, chega perto do Brasil. O país abriga aproximadamente 20% de todas as espécies animais do planeta.
A variedade da flora também é impressionante. De cada cinco espécies vegetais do mundo, uma está por aqui. A explicação para tamanha abundância é simples. Os 8,5 milhões de quilômetros quadrados do território brasileiro englobam várias zonas climáticas, entre elas a equatorial do Norte, a semi-árida do Nordeste e a subtropical do Sul. A variação de climas é a principal mola para as diferenças ecológicas. O Brasil é dono de sete biomas (zonas biogeográficas distintas), entre eles a maior planície inundável (o Pantanal) e a maior floresta tropical úmida do mundo (a Amazônia).
http://www.achetudoeregiao.com.br/ANIMAIS/Biodiversidade.htm
Questão 8. Pode-se afirmar que o tema do texto é
A) a biodiversidade das florestas tropicais.
B) a megadiversidade da Colômbia e do Peru.
C) a imensa biodiversidade do Brasil.
D) a variedade de climas do território brasileiro.
Leia o texto para responder a questão abaixo:

Questão 8. O tema da notícia de jornal é o
A) risco de disseminação da dengue.
B) retorno de um tipo de dengue.
C) sucesso no combate à dengue.
D) alerta para a gravidade da dengue.
Leia o texto para responder a questão a seguir:
Epitáfio, de Sérgio Britto
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração...
[...]
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
[...]
http://letras.terra.com.br/titas/48968/
Questão 9. O tema central da letra da música é
A) a eternização do amor como solução para os problemas da vida.
B) o arrependimento por não ter podido aproveitar mais as coisas da vida.
C) a preocupação por não saber o que fazer nas diversas situações de vida.
D) o sentimento de morte que perpassa todas as simples situações da vida.
Leia o texto abaixo e respondas.
O problema ecológico
Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência.
O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito
tempo, uma autêntica guerra contra a natureza.
Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado).Disponível em http:www.syntonia.com/textos/textoseecologia/problemaecológico.htm – (Censo 2006)
Questão 10. Da maneira como o assunto é tratado no Texto, é correto afirmar que o meio ambiente está degradado porque:
(A) a destruição é inevitável.
(B) a civilização o está destruindo.
(C) a humanidade preserva sua existência.
(D) as guerras são o principal agente da destruição.